Aos quatro anos, Akiane Kramarik começou a descrever o que consideravam improvável. Dizia ver Jesus em sonhos e visões que pareciam mais reais que o mundo desperto. Sua família, simples e sem religião, via a menina passar horas diante de folhas em branco, como se obedecesse a uma força silenciosa. De seus lápis e pincéis surgiam rostos, luzes e expressões que pareciam não pertencer a uma criança.
Com apenas oito anos, Akiane concluiu uma obra que mudaria sua vida: “Prince of Peace”. O retrato de Cristo, de olhos serenos e olhar profundo, tornou-se uma das imagens mais reconhecidas do mundo. Especialistas se perguntaram como uma menina tão jovem poderia criar algo de tamanha precisão e emoção. Para Akiane, era simples: ela só pintava o que via.
Anos depois, a pintura voltou a ganhar destaque. Um menino chamado Colton Burpo, que afirmava ter morrido por alguns instantes e visitado o céu, foi mostrado à obra. Ao ver o quadro, ele não hesitou: “Esse é o Jesus que eu vi no céu”. O mistério uniu duas crianças que jamais se encontraram, mas pareciam ter olhado o mesmo rosto divino.

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