Imagine sentir pavor... de um gato, um coelho, ou até de uma galinha. Pode parecer estranho, mas essas fobias existem — e têm até nome científico.
A ailurofobia, por exemplo, é o medo extremo de gatos. Já a alektorofobia é o medo irracional de galinhas. E há ainda pessoas que entram em pânico diante de pássaros pequenos, borboletas, ou até de coelhos fofinhos.
Segundo especialistas, essas fobias fazem parte do grupo das chamadas fobias específicas — tipo animal. Elas causam reações físicas intensas: aceleração dos batimentos, sudorese e, em alguns casos, até crises de pânico.
O mais curioso é que, para quem sofre, o medo não é exagero — é uma sensação real e incontrolável. Pode surgir após um trauma, uma experiência negativa ou simplesmente ao ver outra pessoa reagindo com medo.
Mas há boas notícias: a ciência mostra que essas fobias têm tratamento. Terapias de exposição e acompanhamento psicológico ajudam o cérebro a reprogramar essa resposta de medo.
Então, da próxima vez que alguém disser que tem medo de um animal “inofensivo”, lembre-se: pode ser uma fobia real, rara — e absolutamente legítima.
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