A crise na segurança pública se tornou mais grave desde 2010. O governo Dilma Rousseff reduziu os investimentos nessa área de R$ 12,7 bilhões para R$ 7,9 bilhões. Entre os estados, apenas Rio Grande do Sul, Piauí, Sergipe e Amapá apresentaram decréscimo nos gastos. Os dados constam de trabalho feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) desde 2015 e tornado público no Relatório Sistêmico da Fiscalização da Segurança Pública, agora divulgado.
A omissão do governo federal fica clara no relatório. Entre 2010 e 2014, considerando os valores empenhados (corrigidos) por todos os entes da Federação (União, estados e municípios), o Brasil aumentou seus gastos em segurança pública de R$ 68 bilhões para R$ 80 bilhões ao ano, o que representa um aumento de 19,2%. Somente os estados contribuíram para expansão de 55%. A mesma tendência é registrada nos municípios.
Quem não quis fazer segurança pública foi Dilma Rousseff.
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