O Brasil pode ser atingindo por 50 milhões de raios em 2015. Esta é a previsão de pesquisadores do INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Desde 1º de janeiro, pelo menos 5 pessoas morreram atingidas por raios. E o final de 2014 foi marcado pela morte de 4 pessoas de uma mesma família, vítimas de um raio no litoral paulista, repercutindo o fato na imprensa internacional.
O raio é uma descarga elétrica que começa e normalmente fica na nuvem, mas conforme dados do INPE, em 10% dos casos os raios podem tocar o chão, causando tais tragédias.
Segundo o físico do ELAT – Grupo de Eletricidade Atmosférica do INPE, Marcelo Saba, que participa dos estudos dos raios no Brasil, a maior incidência do fenômeno vai atingir o país durante o verão.
Ainda de acordo com o pesquisador, devido a sua localização e área, o Brasil é um recordista de raios no mundo, conforme análise de anos anteriores e da atual situação global em termos de climatologia.
Marcelo Saba explica que a melhor maneira de conduzir a forte descarga elétrica dos raios para um lugar seguro é através da instalação de para-raios. “Recentemente descobrimos que o para-raio tem também um papel ativo. Quando se aproxima um raio, ele lança uma descarga em direção àquela que vem descendo, e captura essa descarga e a leva para um lugar sem perigo para a população”.
O físico chama atenção para a necessidade de se prevenir contra acidentes. “Quando se tem uma forte corrente elétrica passando pelo corpo humano, ela pode causar parada cardíaca ou respiratória. Se existir um pronto atendimento médico, será possível que a pessoa atingida pelo raio tenha uma boa recuperação, mas sem o socorro imediato as chances de sobrevivência são reduzidas.”
A melhor orientação dada pelo pesquisador do INPE é que em situações de chuva e raios, principalmente nos finais de tarde durante o verão, as pessoas devem evitar locais abertos. “Na hora da tempestade tem que evitar estar em praias, piscinas, locais descampados, locais altos como telhados, e se proteger em locais com edificações sólidas e cobertas até que a tempestade passe”.
O raio é uma descarga elétrica que começa e normalmente fica na nuvem, mas conforme dados do INPE, em 10% dos casos os raios podem tocar o chão, causando tais tragédias.
Segundo o físico do ELAT – Grupo de Eletricidade Atmosférica do INPE, Marcelo Saba, que participa dos estudos dos raios no Brasil, a maior incidência do fenômeno vai atingir o país durante o verão.
Ainda de acordo com o pesquisador, devido a sua localização e área, o Brasil é um recordista de raios no mundo, conforme análise de anos anteriores e da atual situação global em termos de climatologia.
Marcelo Saba explica que a melhor maneira de conduzir a forte descarga elétrica dos raios para um lugar seguro é através da instalação de para-raios. “Recentemente descobrimos que o para-raio tem também um papel ativo. Quando se aproxima um raio, ele lança uma descarga em direção àquela que vem descendo, e captura essa descarga e a leva para um lugar sem perigo para a população”.
O físico chama atenção para a necessidade de se prevenir contra acidentes. “Quando se tem uma forte corrente elétrica passando pelo corpo humano, ela pode causar parada cardíaca ou respiratória. Se existir um pronto atendimento médico, será possível que a pessoa atingida pelo raio tenha uma boa recuperação, mas sem o socorro imediato as chances de sobrevivência são reduzidas.”
A melhor orientação dada pelo pesquisador do INPE é que em situações de chuva e raios, principalmente nos finais de tarde durante o verão, as pessoas devem evitar locais abertos. “Na hora da tempestade tem que evitar estar em praias, piscinas, locais descampados, locais altos como telhados, e se proteger em locais com edificações sólidas e cobertas até que a tempestade passe”.
Nossas Redes